sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O veneno que não provo!

A Savanna me prometeu que não mais provarei do veneno dela. E graças a Deus e a minha acidez, eu preciso dizer que não necessito de doses desse veneno. Doses imensas e incessantes só de teatro. E até dele me canso. Mas o fato é que me sinto aprisonado em um pote de vidro há algum tempo e que isso me sufoca imensamente, mas estou prestes a sair dessa redoma de vidro. Vou respirar e curtir. Realizar todos os meus projetos e vontades. Estou de volta a realidade e com a mesma vontade de enfrentar os problemas e modificar o que não é bom. Me livrei do lero-lero. Vou cultivar novas sementes para dessa vez plantar em solo mais arenoso. Construirei castelos de areia no asfalto, não mais colherei tempestades alheias, nem engolirei desaforos, continuarei com os meus valores e minhas regras já estabelecidas e agregarei novos valores importantes

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