segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

è só vontade de escrever sobre este ano torto e azedo que se apresentou egocêntrico, cinza e arrependimento(s). Se pudesse apagar alguns momentos e permanecer sucumbindo a tantos outros. Ano de perdas inestimáveis - não mortes, mas amores, amizades. - Ano sem fé, pois não ter fé é estar sozinho e estive só, ou ao menos, ao lado de companhias não tão agradavéis. Não tão felizes. Ano seco, escasso, apesar de produtivo artistíco e financeiramente. Mas infrutífero humanamente. Não vejo mais as necessidades politicas-infantis pesarem em minha mente, não existe mais os sonhos e os projetos a serem traçados. Não existem amores nem amoras apodrecidas, nem redações de fim de ano, nem vontade de escrever. Apenas ar, nessa redoma de vidro!

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