domingo, 25 de janeiro de 2009

POr favor, não me lembre que eu planejei tanto. Que joguei tantos lenços ao vento e tantas palavras no esgoto interior. Esqueçamos, eu te imploro, todas as minhas juras, súplicas e pedidos. Esqueçamos todos juntos, porque eu não quero me rebaixar mais. MInha pele se torna cada dia mais árida pelo contato com o cimento, e eu peno, penso... Muito! Em tudo. A decadência pode vim numa suavidade repugnante, sem nenhum charme e celeuma que hipnotiza os transeuntes. Eu quero apenas passar por aqui, sem exprimir opnião nenhuma. Eu não sei exprimir opnião acreditem. Eu me entalo, engasgo. E imponho cada pré-conceito mesquinho. Eu sou um ser repugnante, não acho outra palavra, e não se trata de nenhuma desventura, aventura, ou atitude, se trata de caraminholas que existem na minha cabeça! Não me dê "importança", eu não a quero. Queria ter mais molho. Para dilatar cada verso que minhas memórias decodificam. Eu não quero ma sentir assim, não quero falar em primeira pessoa... Me falta um jornal, para embasar....

Nenhum comentário: